9,0
Que filme tenso, o quão doentia pode ser a mente humana? O final foi de uma genialidade poucas vezes vista! Cinema francês mais uma vez me surpreendendo, como em professora de piano. Foi difícil me acostumar com uma Audrey Tautou perversa, maligna, doentia, depois da carismática e inesquecível, Amélie Poulain! Audrey interpretou o papel da sadica Angélique com magnismo! Brilhante! Um filme que enche o telespectador de reflexões, mesmo óbvio e clichê em algumas partes.
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