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Direção
William A. Wellman
Roteiro:
Oliver H.P. Garrett (roteiro), Charles Kenyon (diálogos adicionais), Grace Perkins (romance)
Gênero:
Drama, Policial
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
72 minutos

Lora Hart consegue uma vaga num hospital como estagiária com o objetivo de ser enfermeira. Após terminar seu curso, passa a trabalhar a noite e a dar plantões noturnos na casa de duas crianças muito doentes. Lora começa a perceber que há algo estranho, uma vez que as crianças aparentam estar sempre famintas. Ao tentar falar com a mãe alcólatra ela é impedida por Nick, o motorista violento e que aparenta ter mais poder que um simples serviçal.

Elenco

Barbara Stanwyck
Lora Hart
Clark Gable
Nick
Ben Lyon
Mortie
Blanche Friderici
Sra. Maxwell
Charles Winninger
Dr. Bell
Edward J. Nugent
Eagan
Joan Blondell
B. Maloney
Vera Lewis
Srta. Dillon
Charlotte Merriam
Sra. Ritchey
Ralf Harolde
Dr. Ranger
Walter McGrail
O bebâdo
Betty Jane Graham
Desney Ritchey
Marcia Mae Jones
Nanny Desney
Betty May
Enfermeira Bryan
Bob Perry
Companheiro de Mortie
Jed Prouty
Archie,o pai
Jim Farley
Policial
Willie Fung
Paciente
Allan Lane
Paciente
Lucille Ward
Mulher esperando na cama do filho

Notas e Lupas

Notas dos editores

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Comentários (4)

Josiel Oliveira | terça-feira, 27 de Outubro de 2020 - 22:00

"Punheteiros burros"? kkkkk
Só tem a minha lupinha, deve ter sido pra mim kkkkk
Desculpa se me expressei mal, Kadu, mas você não entendeu nada do que eu quis dizer ali naquela lupinha.
Eu adoro a sensualidade e a imoralidade do cinema Pre Code (imoralidade frente à moral dominante na sociedade americana da época, não frente à minha kkkk). Foi exatamente esse elogio que eu quis expressar.
Mas vc entendeu mal e ainda quis lacrar em cima. (esse Kadu não muda rs)

Josiel Oliveira | quinta-feira, 29 de Outubro de 2020 - 21:01

Me conhece sim kkkkk para vai... mesmo que virtualmente

Mas filtrando os ad hominem aí e respondendo o q é do assunto... é claro q não é tão sensual assim pros padrões de hoje... a sensualidade ali não era explícita, ela é muito mais insinuada e sugerida... eu vejo essa como uma característica muito marcante desse período (acho que não só eu), tanto que acabou vindo a resposta pesada com o Hayes.
O lance recorrente de mostrar as mulheres trocando de roupa, que me chamou a atenção nesse filme, por exemplo... não mostra nada demais.. mas a insinuação é nítida (pra mim, pelo menos)... e foi exatamente esse tipo de insinuação, por menor que seja, que foi um dos maiores alvos do Código.

Josiel Oliveira | quinta-feira, 29 de Outubro de 2020 - 22:45

Pode crê, devo ter te confundido com outro Citizenkadu que escrevia textão pra tudo e pra todos nos fóruns da versão antiga do Cineplayers.
Esse outro era um olavete não assumido, que eu cheguei até criar um tópico pra satirizar isso e ele ficou puto kkkkk foi engraçado
Mas beleza então mano.. é isso aí...
Eu também curto escrever lupinha pra mim mesmo e poder ver anos depois como eu via o filme na época e como eu falava merda kkkk é legal perceber essa evolução.

Josiel Oliveira | quinta-feira, 29 de Outubro de 2020 - 23:25

Kkkkkkk relaxa.. olavete era o outro Citizenkadu. Outro Carlos Eduardo.

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