Gostaria antes de esclarecer que esta crítica é independente do livro que deu origem ao filme, já que eu não li a obra inspiradora do longa.
Um filme bom, mas que cai nos clichês melodramáticos comuns ao gênero e por isso não agrada muito, mas também não deixa de ter seu valor.
Amir e Hassan são amigos desde crianças até que um evento político no país os separa. Amir, garoto rico, vai para os EUA e lá se casa e vira escritor, como sempre sonhou. Alguns anos depois Amir volta para o Afeganistão a pedido de um velho amigo de seu pai e lá descobre uma verdade que mudará sua vida para sempre.
A impressão que fica é de um filme feito para a grande massa e produzido como a grande máquina de lágrimas do ano. Além disso o diretor cumpre bem o seu papel, mas por não está acostumado a terra afegã, parece passar despercebido de tantas riquezas culturais daquele país. As atuações são boas, principalmente dos garotos. Mas a grande mudança de Amir, da infância para a vida adulta, em termos de semelhanças, é absurdamente incomparável. Outras coisas seguem o caminho para realizar aquilo a que o filme foi proposto, emocionar e só.
Esse foi o problema.
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