ÉRICA BAIN (JODIE FOSTER), é uma introspectiva, apresentadora-locutora, de um programa radiofonico, onde ela diserta com muito propriedade, sua visão da cidade de NEW YORK, onde reside. Tem uma vida relativamente calma, com esperanças de viver a dois, com seu noivo, porém, em um passeio no CENTRAL PARK, à noite, o que nunca é recomendável, ao passearem com seu Cão de estimação, são agredidos, feridos e seu noivo perde a vida. Após 3 semanas de hospitalizada, resolve procurar justiça, porém, lá como cá, a JUSTIÇA, segue em passo de tartaruga. Injuriada, ela faz o que muitos pensam e não fazem, procura a justiça pelas próprias mãos. Um filme denso, bem dirigido, melhor interpretado por JODIE FOSTER e TERRENCE HOWARD. NEIL JORDAN, que tem uma boa folha cinematográfica, assina e com propriedade esta produção. Tema já visto em DESEJO DE MATAR, porém, nesse filme ela é a própria vitima. Não sou partidário da violência, porém, acredito que ser algo do gênero, acontecesse comigo, talvez a reação e as atitudes seriam as mesmas. Estamos a mercê dos bandidos, desocupados, que sem nenhum sentido de humanidade, barbarizam, assassinam, e quando são pegos, vão para a prisão que nada mais são que UNIVERSIDADE de crimes, porque com rarissimas exceções, alguém, sai melhor do que quando entrou. A mesma inclemência, que os MARGINAIS tem para com a vida do próximo, a paga deve ser na mesma medida, de preferência, cabendo a policia a execução. Processos, atenuantes para livrar alguém que além de não ser produtivo, ainda é destrutivo. Tudo isso tem um alto preço pago pela SOCIEDADE, da qual esses individuos, também fazem parte, porém, são a parte PODRE.
Críticas
5,5
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