O primeiro filme de jornada foi, predominantemente, um veículo para a sua produtora ( Paramount ) provar que tem recursos para produzir efeirtos especiais que tão bons quanto os de Star Wars (lançado pouco tempo antes de Jornada 1). O resultado foi um filme que, apesar de competente e filosófico roteiro, se mostra lento e com longas sequências digitais.
Já Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan acerta em cheio, para alívio dos trekkers oitentistas, ao narrar uma história que foca nas relações e conflitos dos tripulantes da u.s.s Enterprise, lidando com conceitos de honra, amizade e aposentadoria.
O vilão Khan, interpretado por Ricardo Montalban, se mostra outro acerto da produção ao fazer referência aqueles que assistiam à série e expor um homem cuja vingança cobre sua visão.
Na trama do filme, o já envelhecido almirante Kirk acompanha um grupo de cadetes da frota estelar na primeira viagem destes à bordo da Enterprise. Entretanto, a abordagem desta pelo vingativo e poderoso Khan torna a viagem uma perigosa missão para todos os tripulantes.
A ira de Khan é obrigatório para trekkers e fãs de ficção científica e uma boa pedida para aqueles que procuram fortes emoções. Com destaque para um dos finais mais chocantes da ficção citífica.
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