Não é apenas mais um filme cansado sobre a guerra.
Tarantino cria uma história que todo anti-nazi e principalmente os 'Jews' gostariam de presenciar.
O filme não relata sobre os acontecimentos nos campos de exterminio,não conta mais uma história vivida no Gueto polonês e muito menos temos o massacre Judeu a cada 3 minutos de filme.
Quentin pegou tudo o que viu nos filmes sobre a Schutzstaffel ("SS") somou à raiva que adquirimos sobre eles e criou o que sempre queriamos ver.
Brad Pitt ,como o líder dos Bastardos,tem mais uma ótima atuação, talvez um pouco apagada devido a grande atuação do quase desconhecido Christoph Waltz que interpreta o temido e astuta "falcão" Coronel Hans Landa, que é merecidademente,aos olhos nazistas, apelidado de Caçador de Judeus. Nada escapa aos seus olhos.
Eli Roth faz uma pequena participação,uma breve lembrança de O Albergue, o qual dirigiu, vivendo o frio espancador de nazistas conhecido como o Urso Judeu.
Daniel Brühl de Adeus, Lênin! se junta aos Bastardos após matar 13 nazistas a sangue frio ,um papel sem destaque que poderia ser feito por qualquer outro.
A francesa Mélanie Laurent e a alemã Diane Kruger que interpretou Helena de Tróia ao lado de Pitt,são as belas participações que dão um certo charme e o sempre bem vindo toque feminino para a trama.
Mélanie cai no papel Shosanna Dreyfus uma Judia que tem sua vingança aos nazistas enfim concretizada (Ou quase),veja para julgar esse item.
A bela Diane interpreta a linda atriz Bridget von Hammersmark que dá uma colaboração aos planos dos bastardos.
Enfim,é um filme diferente sobre um tema não tão diferente assim. É um forte canditado ao prêmio de melhor direção. Talvez a estatueta enfim caia no colo desse diretor que realizou mais um ótimo trabalho.
Parabéns Tarantino.
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