John era do tipo rejeitado. Ninguém queria ser seu amigo. Até que na noite de Natal, deseja que seu ursinho pudesse falar para que ter um amigo para sempre. Como acontece normalmente com todas as crianças boas, seu desejo é realizado. Ted, o ursinho de pelúcia, ganha vida e personalidade. O milagre é apresentado ao mundo. Ted se torna uma celebridade mas nunca deixa a amizade com John, mesmo agora que ele tem 35 anos, uma namorada séria e um emprego nem tão sério assim. A influência do ursinho, agora um poço de vícios, parece estar deixando John preso ao passado, o que pode ser tornar um problema.
Em resumo, o filme é regular. Em primeiro lugar, não sou muito fã do estilo de humor de Family Guy. Até eu tenho um limite para coisas absurdas, como cachorros ou ursinhos de pelúcia falantes. Mas o grande problema de Ted não é esse. Não consigo achar engraçado combos de palavrões sem muito contexto. Alguns personagens conseguem ser mais caricatos que o próprio ursinho, como a loira que ele conhece no trabalho no supermercado, ou o próprio chefe assediador e playboy de Lori (Mila Kunis). Também há muitas situações que envolvem a cultura pop dos anos 80, e de gosto duvidoso. Na minha infância tive a oportunidade de ver no Cinema em Casa do SBT o filme Flash Gordon, e até naquela época achei esquisito. Enfim, o personagem mais legal em Ted é o próprio John Bennet. O Mark Wahlberg se sai melhor em comédias que o Arnold Schwarzenegger. Isso não foi ironia.
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