Após encontrar um corpo na estrada quando dirigia para casa em uma noite chuvosa, a vida de Ian Stone (Mike Vogel) parece se desintegrar. Suas lembranças se tornam confusas e começa a notar coisas estranhas ao seu redor, como relógios que param ou alucinações com seres envoltos em fumaça. Pouco a pouco, percebe que todos os dias é assassinado por seres desconhecidos e renasce em uma nova vida, apenas para ser morto novamente. Um estranho que parece saber a razão por trás desse fenômeno e a aparição constante de Jenny Walker (Christina Cole), vida após vida, parecem ser a chave do mistério.
Em resumo, o filme é ruim. Prisioneiro da morte inicialmente lembra as séries Dr. Who e Sobrenatural. Da primeira, traz uma atmosfera meio que de fábula e uma atuação relaxada. Da segunda, temos Ian Stone como praticamente uma cópia loira de Dean Winchester. Na verdade, há um pouco de tudo: Hellraiser, Efeito Borboleta, Cidade das Sombras e até A Hora do Pesadelo. O desenvolvimento da trama é dinâmico mas superficial. Parece mesmo um amontoado de idéias pescadas de outros filmes de horror, mas sem nenhum personagem que se destaque. Um filme de horror no qual o espectador não se importa muito com o destino do protagonista não funciona corretamente. Os efeitos especiais, que parecem prometer desde a capa, não passam muito da fumaça, ainda que sejam bem melhores que alguns CGI’s de péssimo gosto que vemos muito em produções do gênero.
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