"Na noite de 24 de fevereiro de 1942, vários moradores de Los Angeles viram objetos luminosos pairando sobre suas cabeças. A histeria foi geral e, muitas ligações pros serviços de emergência depois, a cidade de Los Angeles estava sob comando dos militares. Os milicos ordenaram um apagão geral na cidade, numa tentativa de identificar melhor a luz vinda dos objetos voadores.
Segundo a Aeronáutica, os objetos se locomoviam a pouco mais de 300 km/h. Em seguida, a Brigada de Artilharia da Marinha posicionou suas armas (canhões antiaéreos cuja munição são cargas explosivas de 6kg) e começaram a meter chumbo grosso nos objetos. Mais de 1400 tiros foram disparados, e apesar disso os objetos voadores não se transformaram em objetos cadentes. Cinco pessoas morreram de ataques cardíacos durante o drama, e vários carros e prédios foram danificados pela munição antiaérea que eventualmente caiu na cidade abaixo.
No dia seguinte as afirmações das autoridades foram conflitantes. Alguns alegaram ser nada além de um “alarme falso provocado pelo nervosismo da guerra”, sem elaborar sobre a identidade dos objetos.
os militares decidiram que a desculpa oficial seria que os objetos eram aeronaves japonesas designadas pra sobrevoar o céu de Los Angeles, com o objetivo de causar medo em solo americano e abaixar a moral do país. " (Extraído do Blog Quero a Verdade)
Sessenta e nove anos após esse fato, uma repentina invasão alienígena ocorre de verdade. O mundo inteiro é atacado por criaturas com tecnologia superior, e ao que tudo indicam, desejam exterminar todos os humanos para utilizarem os nossos recursos naturais.
Em resumo, o filme é bom. Apesar de a invasão ser global, foca em um pequeno grupo de fuzileiros americanos que recebem a missão de garantir a evacuação completa de Los Angeles antes de o governo explodir a cidade em uma tentativa desesperada de repelir os invasores. De um modo geral, o ritmo da ação e principalmente o estilo do armamento dos alienígenas lembram o game Metal Slug, resguardadas as devidas proporções. O Sgt. Michael Nantz (Aaron Eckhart) se mostra um personagem eficiente, conseguindo estabelecer uma empatia com o espectador, embora com o recurso de alguns clichês (líder que não quer perder mais nenhum membro de sua equipe).
Comentários (0)
Faça login para comentar.
Responder Comentário