Era uma vez um reino muito, muito distante, que era governado por um Rei justo e uma Rainha que amava a todos. A Rainha concebeu uma filha branca como a neve. O reino prosperava, até que uma doença vitima a Rainha e a sombra da tristeza cai sobre o Rei. Um dia, ao enfrentar um misterioso exército de sombras, o Rei termina por libertar uma linda jovem. Rapidamente se apaixona e se casam. Mas a mulher era pior que o veneno do rato. O Rei é morto antes de experimentar. Assim, o Reino cai no controle da Rainha Má (Charlize Theron), Branca de Neve (Kristen Stewart) é enviada para as masmorras e uma sombra de pobreza e podridão domina. Até o dia no qual Branca de Neve consegue fugir, um caçador (Chris Hemsworth) é contratado para trazê-la de volta e surgem sete anões dublês do Boneco Assassino. Mas você já sabia de tudo isso, não?
Em resumo, o filme é regular. Mais uma versão de Branca de Neve, dessa vez tentando levar as coisas um pouco mais a sério. Quer dizer, achei que era essa a intenção. Só que não. O filme Floresta Negra de 1997, sim leva a coisa um pouco mais a sério. Branca de Neve e o Caçador é na verdade um blockbuster que reúne a fama de Kristen Stewart, a beleza de Charlize Theron, a evidência de Chris Hemsworth e uma penca de efeitos especiais em uma história a lá Senhor dos Anéis, com monstros, guerreiros e magia. A Rainha Má é uma vampira. Não do tipo que chupa sangue, mas que suga a juventude das mulheres. Mas o desenvolvimento da personagem é muito mal aproveitado e a atuação caricatural. Parece mesmo uma peça infantil. O Caçador poderia se chamar Conan, e a Branca de Neve, Joana d’Arc!
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