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Melhores Filmes de 2018

Está no ar a tradicional seleção do Cineplayers com as principais estreias do ano nos cinemas! 

Neste ano, inauguramos uma nova regra na seleção de filmes: além das obras que estrearam comercialmente em salas de cinema, foram consideradas para a lista produções que estrearam oficialmente em plataformas de streaming, sem passagem pelo circuito exibidor padrão. Uma condição que não apenas acompanha a transformação cultural do público, mas também a própria transformação da indústria. 

Se a regra interferiu no resultado? E como! Começando, nada mais nada menos, pelo grande campeão do ano! 

Curioso para conhecer nossos filmes favoritos? Abaixo, você confere os 10 filmes mais votados pela equipe, além da seleção individual de cada participante.

E não esqueça de comentar: para você, quais foram as melhores experiências no cinema em 2018? Participe! 


10. Zama (350 pontos)

Uma das experiências mais imersivas e atordoantes do cinema em 2018 é a jornada inglória de Dom Diego de Zama pelo olhar de Lucrecia Martel. O colonizador europeu isolado em uma colônia na fronteira do Paraguai com a Argentina no fim do século 17 é um verdadeiro drama kafkiano, baseado na confusão mental de um homem encerrado no sistema de que ele próprio faz parte. Os planos abertos que encenam o “pacificador de índios” em trajes pesados em um cenário escaldante angustiam tanto quanto os closeups que revelam seu olhar desnorteado, emoldurado por um rosto suado, enquanto fita uma imagem qualquer (como o rosto de um cavalo) ou seus sentidos são desorientados por um som grave, estridente. As tarefas inúteis e um tipo de manipulação vexatória expõem o protagonista a um nível de tortura experimentado pelo próprio espectador, à mercê de uma narrativa radical de duas horas do mais puro calvário, assim evocando o inferno na Terra vivido por Zama. Desse modo, Lucrecia representa com perfeição o livro homônimo de Antonio di Benedetto, um suspense psicológico que se alça das fendas da linguagem em sua construção de uma história de horror muito particular que tanto diz sobre o nascimento da América do Sul tal como a conhecemos. De quebra, a construção cinematográfica minuciosa das elipses do texto original encontram ressonância em toda a obra da autora de O Pântano, Menina Santa e A Mulher Sem Cabeça, empenhada em representar cenicamente justamente aquilo que falta — no caso, as falhas e os vazios na existência de seus personagens.

- Rodrigo Torres


9. O Outro Lado do Vento (460 pontos)

Não deve ter sido fácil para Orson Welles estrear atrás das câmeras e, já na primeira tacada, fazer o melhor filme de todos os tempos. Cidadão Kane sempre foi seu pote de outro atrás do arco íris e, ao mesmo tempo, o seu grande carma e maldição, cruz que o diretor carregou por toda sua carreira, formada por alguns poucos grandes filmes que lembravam a excelência de “Kane” e por produções encomendadas por chefões de estúdio que sabiam muito menos de cinema do que ele, o que talvez explique o sem número de projetos inacabados colecionados pelo caminho. Um deles, graças a essa espécie de "nouvelle vague" dos novos tempos chamada Netflix, que financiou o processo de montagem final a partir de anotações deixadas por Welles, chega até nós: O Outro Lado do Vento. Na primeira camada, estamos diante de um filme sobre um filme inacabado. De um lado, quase todo fotografado em preto-e-branco, vemos um grupo de artistas, jornalistas e técnicos assistindo a projeção do último trabalho do diretor Jake Hannaford (uma clara referência a Welles, encarnado pelo ator/diretor John Huston), cuja produção foi interrompida pelo inexplicável sumiço de John Dale, seu ator principal. De outro, há o filme dentro do filme, em cores, e no qual, sem qualquer explicação lógica, um homem persegue uma mulher. Já em uma camada mais profunda, O Outro Lado do Vento surge como uma espécie de réquiem de Welles, que parecia ter a consciência do seu anacronismo diante da contracultura do início daqueles anos 70 e da quebra dos paradigmas do cinema clássico que ele praticamente fundara 30 anos antes. O olhar e as tiradas de Hannaford (e, por extensão, de Welles) sobre o novo mundo que agora o cerca é repleta de ironia mas sobretudo de melancolia. Ao final, quando os dois filmes se fundem em um só, Welles prenuncia a década que ainda teria pela frente e afirma que a função do cinema não é apenas falar da vida, mas acima de tudo, filmar a morte. Gostar ou não de O Outro Lado do Vento é até mesmo irrelevante. O que não se pode é ignorar o significado do seu lançamento, ainda que com 45 anos de atraso.

- Régis Trigo


8. Amante por um Dia (490 pontos)

A sinfonia de faces de Philippe Garrel percorre, durante pouco mais de 70 minutos, momentos breves de um triângulo amoroso relacional inusitado, formado por pai, amante e filha. O cineasta se apropria desses personagens para devanear sobre o amor e o impacto deste na vida cotidiana. É também um filme sobre fantasmas: o do ex-da filha, que paira, atormenta e machuca a pobre garota. O dos desejos infreaveis da amante sobre ela mesma. E o do pai, elo fragilizado - propositadamente? - do triângulo, representação melancólica de uma masculinidade triste, impotente e hipócritamente conservadora. O sexo, o amor e as pessoas. Retrato visualmente impecável (um dos grandes trabalho de closes do cinema recente) e dramáticamente desconcertante do veterano diretor francês que, décadas trabalhando com cinema, permanece ainda em alta forma.

- Guilherme Bakunin


6. Trama Fantasma (790 pontos)

Desde Sangue Negro, PTA tem mostrado um olhar consistente sobre estruturas sociais fundamentais do século XX: a colonização e a formação de impérios econômicos; os fenômenos midiáticos e os valores do pós-guerra; a contracultura e a ruptura desses valores. Novamente na companhia de Daniel Day-Lewis, em Trama Fantasma o diretor desloca este olhar para o interior de uma grande mansão vitoriana e invade a instituição privada do matrimônio, pedra angular da tradição familiar ocidental, a qual vemos brotar de outra convenção: a união entre o criador e sua musa. O encontro de Woodcock e Alma, casal cujos nomes já reverberam a tônica sacana da produção, inicia da maneira mais improvável possível: de uma brincadeira auspiciosa na mesa do café da manhã até Woodcock preparando as medidas de um elegante vestido sobre o corpo de Alma. Uma união aparentemente banal, mas que culminará no horror de abrir o umbral da intimidade para o outro, inaugurando uma relação ao mesmo tempo tóxica e imprescindível de amor e dominação, cumplicidade e poder, com o rigoroso criador sendo desestabilizado e progressivamente dominado pela musa dentro do seu próprio habitat seguro. As melhores sacadas de Anderson nesse jogo existem tanto no âmbito formal, na apropriação dos códigos de gênero que sustentam a trajetória subversiva da relação (filmada ao mesmo tempo como um suspense de Hitchcock e uma comédia de Buñuel), quanto na performance das figuras centrais, em ambos os aspectos atingindo o ápice na maravilhosa cena da preparação do jantar, quando uma ação completamente trivial atinge uma dimensão absolutamente tóxica de cuidado e envenenamento.

- Daniel Dalpizzolo


6. Me Chame Pelo Seu Nome (790 pontos)

A intimidade entre Elio e Oliver, construída em pouco mais de duas horas ao longo de Me Chame Pelo Seu Nome, é aquilo que somente o grande cinema consegue fazer. Luca Guadagnino e James Ivory jamais seguem pelo caminho mais fácil de declarações e grande atos, mas sim apostam nos olhares furtivos, nos encontros inesperados, na atração que de repente nasce. A trilha de Sufjan Stevens acompanha esse crescente, primeiro com Mystery of Love, que narra o nascimento de um sentimento, o mistério e ansiedade do despertar de uma sensação nova, evocando a figura de Alexandre, O grande, que supostamente fora apaixonado por seu conselheiro Heféstio, e que perdera a razão de viver com a morte dele, a quem dizia ser seu próprio alter-ego. Não à toa, Elio e Oliver passam a se chamar um pelo nome do outro, tamanha a afinidade e a proximidade, tamanha a identificação e a maneira como um transforma o outro. É então que surge Visions of Gideon, pontuando um Elio devastado pela ausência do seu primeiro amor. Encarando aos prantos a fogueira na bela cena final, Timothée Chalamet (um monstro em cena) por fim cede um meio-sorriso, um reconhecimento de que, independente da dor da perda, a experiência valeu a pena, pois agora ele não é somente Elio – um pedaço de Oliver estará sempre nele. Ele agora atende por outro nome.

- Heitor Romero


5. Arábia (850 pontos)

Filmado logo ali. Ah, Arábia, belo filme mineiro que se desenrola por boa parte do estado, é dirigido por Affonso Uchoa e João Dumans. A obra retrata a vida de alguém cuja memória resistiu graças a indiscrição de um estranho, André, que descobriu um diário meio que por acidente, meio que pela curiosidade. São tantas vidas esquecidas em um espaço tão grande. Cristiano, o protagonista que existe graças ao caderno rabiscado, é quem narra, contando sua história de rumos incertos, cujos acasos o levaram a trabalhar em tantos lugares e conhecer tantas pessoas. Conforme poderia alguém dizer sobre a vida no trecho, os encontros e desencontros dão bagagem e sentido a existência daqueles que não possuem endereço fixo. Com dramaticidade delicada, o filme se faz simples e assim torna-se verdadeiramente tocante, pois dialoga com o público, apresentando canções que tem funções narrativas inteligíveis – uma viagem de Jackson C. Frank a Dorival Caymmi –, criando situações de rotina atingíveis e estabelecendo um vínculo fácil, de imaginação e de verdade. O leitor, André, torna-se passageiro da viagem de Cristiano – a noção de deslocamento inicia no plano inicial sobre uma bicicleta - e nós, espectadores, acompanhamos o progresso custoso de gente que luta e que se esgueira nas estradas e nas madrugadas, em rotas entre montanhas, esperando para ver o que há depois delas.

- Marcelo Leme


4. Infiltrado na Klan (870 pontos)

A História do policial negro do Colorado que se infiltra na Klu Klux Klan (organização extremista fundada em meados do século XIX e que ganhou notoriedade pela prática de ações de violência em defesa da supremacia branca) marca o retorno em grande estilo de Spike Lee ao cinema comercial, transformando-se num grande sucesso de público e crítica em 2018. Lee, que ganhou fama nos anos 80 por seu trabalho autoral, fazendo cinema de crítica social com foco nas tensões raciais, bota o dedo na ferida e propõe o debate pontual contra o preconceito racial de forma, ao mesmo tempo, ácida, sarcástica e dramática, com um roteiro repleto de cenas, diálogos e personagens que, de tão absurdos, chegam a causar asco ao espectador que tenha o mínimo de bom senso e empatia pelo ser-humano e que nos faz por instantes duvidar de que a realidade ali retratada foi e, infelizmente é, ainda nos dias de hoje, algo presente não somente nos Estados Unidos quanto aqui em nosso país. E quando a gente pensa que o filme se encaminha para um desfecho já bem satisfatório, Spike Lee nos brinda com um final impactante e perturbador (quem já viu, sabe do estou falando e quem ainda não viu, favor não perder mais tempo rs). Enfim, Infiltrado na Klan é, acima de tudo, um filme extremamente necessário e que, merecidamente, entra com louvor no nosso Top 10 Melhores Filmes de 2018.

- Léo Félix


3. Em Chamas (1000 pontos)

Todo thriller de mistério policial baseia-se em uma premissa clássica: o jogo de gato e rato entre investigador e assassino detonado pela morte da vítima. Mas em seu sexto filme, o coreano Lee Chang-dong fez uma livre adaptação do conto "Queimar Celeiros" japonês Haruki Murakami e deu origem a um filme onde não há nenhuma certeza. Não há exatamente investigador, assassino ou vítima definidos durante a longa duração de Em Chamas: na busca pela desaparecida Hae-mi, Jong-su cresce em suspeita se seu rico e cínico amigo Ben a matou ou não. Há indícios daquilo ser verdade, mas tudo é tão fantasmagórico que o protagonista passeia pelos escombros de uma Coréia falida, alienado de tudo o que acontece ao seu redor - família, trabalho, política - vivendo um drama que talvez só exista em sua cabeça. Lento e sutilmente erótico e assustador, com a câmera filmando um suspense translúcido e fugidio que só se concretiza de fato em seus momentos finais, Em Chamas supera até mesmo o formalismo radical de obras como Memórias de Um Assassino e Zodíaco e faz uma espécie de "anti-thriller" para ser visto e revisto pelos próximos anos.

- Bernardo Brum


2. Projeto Flórida (1020 pontos)

Não se engane pelo imenso e fotográfico céu azul de uma Flórida cobiçada pelo mundo e nem pelas construções imponentes e consumistas que populam os cenários vazios ao redor do condomínio habitacional onde a história de Projeto Flórida se passa. O filme é, do início ao fim, uma tortura social mascarada aos adultos e quase invisível às crianças de uma região que vende os sonhos e oportunidades de sua população embrulhados para turistas. Essas crianças dão o tom, nos aproximam dos personagens com sua inocência e diversão e dominam até a posição da câmera, mas escondem uma depressão social onde a população não vive, sobrevive debaixo de todo o marketing consumista que os americanos são especialistas em vender. Entre risadas pelo absurdo e cenas antológicas, um relevante retrato sobre a real situação de parte de um povo quase esquecido.

- Rodrigo Cunha


1. Roma (1450 pontos)

Cleo acaba de passar por uma das maiores dores pelo qual uma mulher pode passar. Está de costas e sem cor. O menino não sabe o que ela sente, não sabe como sente. Ele lembra dela, mas lembra com o 'amor' protocolar que aquela família lhe dedicava. Ali, pela primeira vez, Cleo era enfim todas as mulheres do mundo, não antes. Só ali conseguiu a igualdade que d. Sofia declarou displicentemente pra ela: 'nós mulheres estamos sempre sozinhas', mas seu filho lembra a diferença de solidões, e lembra que Cleo não é dona da própria vida. Alfonso Cuaron observa as mudanças do México da sua infância com a grandeza de quem conhece a História, mas não a história, e ele resolve filmar a distância e os instantâneos. Tem em mãos as lembranças do qual não se lembra, são borrões do passado, esquecidos como a cor... tal qual João Moreira Salles com seu Santiago, Cuaron não sabe o que dizer a Cleo. Não vê seu rosto no ápice da dor. Não a vê. Mas a ama, meio que do avesso. E filma da maneira mais espetacular possível a liberdade que sua família tirou daquela mulher. É profundamente triste que a liberdade sobrevoe Cleo e ela só possa alcançá-la na poesia. Timidamente Cuaron tenta entender aquele microcosmos viciado do qual a "Casa Grande" 50 anos depois ainda não se livrou. O amálgama entre uma polaroide do seu país em 1971 e a cruel forma de amar "alguém que é quase da família", mas que não tem direito a assistir TV. A denúncia feita a sua própria casa infelizmente é válida em muitas outras, ainda hoje. 

- Francisco Carbone


Listas Individuais:

Alexandre Koball

1. Projeto Flórida2. A Balada de Buster Scruggs3. Tully4. O Artista do Desastre5. The Post: A Guerra Secreta6. O Primeiro Homem7. Me Chame Pelo Seu Nome8. O Quebra-Cabeça9. Arábia10. Benzinho 
Bernardo Brum
1. Infiltrado na Klan
2. Em Chamas
3. A Forma da Água
4. O Outro Lado do Vento
5. Sem Fôlego
6. Arábia
7. Zama
8. Roma
9. As Herdeiras
10. Ilha dos Cachorros


Cesar Castanha
1. Arábia
2. Lazzaro Felice
3. Projeto Flórida
4. O Outro Lado do Vento
5. Baronesa
6. Lady Bird: A Hora de Voar
7. As Herdeiras
8. As Boas Maneiras
9. A Fábrica de Nada
10. Em Pedaços


Daniel Dalpizzolo
1. O Outro Lado do Vento
2. Zama 
3. Antes Que Tudo Desapareça 
4. A Câmera de Claire
5. Trama Fantasma
6. Amante por um Dia
7. Deixe a Luz do Sol Entrar
8. Em Chamas
9. Diamantino
10. Arábia


Felipe Leal
1. A Câmera de Claire
2. Em Chamas
3. Trama Fantasma
4. A Fábrica de Nada
5. Em Nome da América
6. Amante por um Dia
7. O Passageiro
8. Infiltrado na Klan
9. Antes que Tudo Desapareça
10. Arábia


Francisco Carbone
1. Roma
2. O Parque
3. Trama Fantasma
4. Projeto Flórida
5. Me Chame pelo seu Nome
6. Arábia
7. A Misteriosa Morte de Pérola
8. Em Chamas
9. Rei
10. Torre. Um Dia Brilhante


Guilherme Bakunin 
1. Roma
2. Arábia
3. Amante por um Dia
4. Ilha dos Cachorros
5. Em Chamas
6. Custódia
7. Zama
8. Projeto Flórida
9. Lazzaro Felice
10. Western


Heitor Romero
1. Sem Fôlego
2. Me Chame Pelo Seu Nome
3. Arábia
4. Trama Fantasma
5. Visages, Villages
6. Amante por um Dia
7. Western
8. Projeto Flórida
9. Roma
10. As Boas Maneiras


Léo Félix
1. Infiltrado na Klan
2. Uma Noite de 12 Anos
3. Nasce uma Estrela
4. Roma
5. Benzinho 
6. Viva: A Vida é uma Festa
7. As Boas Maneiras
8. Lazzaro Felice
9. Três Anúncios Para Um Crime
10. Lady Bird: A Hora de Voar


Marcelo Leme
1. Sem Amor
2. Custódia
3. Roma
4. Me Chame Pelo Seu Nome
5. Em Chamas
6. Infiltrado na Klan
7. Trama Fantasma
8. Culpa
9. Pantera Negra
10. As Boas Maneiras


Régis Trigo
1. Eu, Tonya
2. Projeto Flórida
3. Infiltrado na Klan
4. Roma
5. Jogador Nº 1
6. O Ódio que Você Semeia
7. The Square: A Arte da Discórdia
8. A Grande Jogada
9. Paddington 2
10. Me Chame Pelo Seu Nome


Rodrigo Cunha
1. Roma
2. Em Chamas
3. Trama Fantasma
4. Me Chame Pelo Seu Nome
5. Projeto Flórida
6. Ilha dos Cachorros
7. Amante por um Dia
8. Infiltrado na Klan
9. Viva: A Vida é uma Festa
10. Nasce uma Estrela


Rodrigo Torres
1. Roma
2. Em Chamas
3. Me Chame Pelo Seu Nome
4. A Forma da Água
5. Western
6. Infiltrado na Klan
7. Projeto Flórida
8. Arábia
9. Zama
10. Trama Fantasma


Silvio Pilau
1. Domando o Destino2. Sem Rastros3. Roma4. Um Lugar Silencioso5. Viva: A Vida é uma Festa6. Projeto Flórida7. Três Anúncios Para Um Crime8. Hereditário9. Infiltrado na Klan10. O Artista do Desastre

Comentários (9)

Carlos Eduardo | segunda-feira, 07 de Janeiro de 2019 - 07:11

Também não entendo Ravel. O ano pra mim foi fantástico especialmente pelos lançamentos em streaming que agora podem entrar na lista. Fiquei muito feliz com o retorno do top dos usuários anunciado no último cast.

Kennedy | segunda-feira, 07 de Janeiro de 2019 - 14:16

1) Um Lugar Silencioso
2) Projeto Flórida
3) Três Anúncios para um Crime
4) Eu, Tonya
5) The Post: A Guerra Secreta
6) O Primeiro Homem
7) Alfa
8) Trama Fantasma
9) O Sacrifício do Cerco Sagrado
10) Aniquilação

Reginaldo Almeida | domingo, 13 de Janeiro de 2019 - 10:49

Silvio Pilau, citou domando o destino. ao lado de Roma, são os melhores filmes do ano.

Léo Félix | quinta-feira, 17 de Janeiro de 2019 - 17:08

Agora é a vez dos leitores. Quem quiser participar, pode postar sua lista no tópico do link a seguir: 😉

http://www.cineplayers.com/topico/melhores-filmes-de-2018--leitores-votacao/16988

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