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7,6
Média
48 votos
?
Sua nota
Direção
Todd Haynes
Roteiro:
Samy Burch (roteiro), Alex Mechanik (roteiro)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
18/01/2024
Duração:
113 minutos
Prêmios:
81º Globo de Ouro - 2024, 96º Oscar - 2024

Lupas (8)

  • Baseado em uma história de Burch e Alex Mechanik, que foi vagamente inspirado no escândalo Mary Kay Letourneau, uma professora de 36 que engravidou de um boy de 12, foi presa por 3 meses, quando saiu teve outro filho, presa, quando saiu novamente se casou com o garoto que já tinha 21. As histórias em muito se diferem, mas de todo modo me agrada, ótimo filme, Oscar foi talvez um certo exagero, mas o filme tem quase todos os ingredientes que uma quase biografia merece. Charles Melton Lindo...

    Rosana Botafogo | Em 22 de Abril de 2024 | NOTA: 9.0
  • A trilha sonora intrusiva de suspense piscológico me pareceu tentar buscar um mistério latente que ficou no passado e em possíveis nuances patológicas dos personagens. De restante é Portman matando a pau e mais um filme interessante de mulheres ardilosas e multifacetadas se confrontando enquanto homens relutantes e despersonalizados contrastam com as mesmas. Em defesa do Todd Haynes pode-se dizer que ele abrçava temas espinhosos com mulheres calculistas e altivas antes de virar clichê.

    Daniel Mendes | Em 09 de Março de 2024 | NOTA: 7.5
  • Acho que nem a trilha sonora (muito boa por sinal) casou com o filme que tenta criar um suspense que não aparece no filme. Achei uma ideia soberba que se perde logo na primeira metade, ficando um vazio que é preenchido com cenas jogadas aleatoriamente e diálogos desnecessários.

    Moisés Costa Lins | Em 17 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 5.5
  • Interessante mas não atinge o potencial que tem. Alguns momentos são impactantes (como os duelos entre Moore e Portman) mas boa parte é morta demais. As entrevistas da atriz são em tom jornalístico, fica uma sensação estranha. Não há ninguém no resto do elenco, inclusive um personagem central está nas mãos de um zé horrível - fora a cena ridícula de subir em telhado e fumar maconha, esse cacoete de colocar uso de droga em qualquer lugar é cansativo pra caramba.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 09 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 7.5
  • Com a ausência de uma apresentação inicial, recorri à internet para me envolver adequadamente no filme e entender os fatos ocorridos de verdade. Apesar de sua atmosfera melancólica, um reflexo da realidade, o tornando mais frio e menos contemplativo, destaca-se pelos desempenhos repletos de nuances de Moore, pelo peso dramático nas atuações de Melton, além de Portman, com sua entrega sem limites, adiciona uma camada marcante ao explorar um fato delicado.

    Raphael da Silveira Leite Miguel | Em 30 de Janeiro de 2024 | NOTA: 7.0
  • Acertar o tom desse filme é quase um milagre, mas Haynes conseguiu, fazendo o texto de Burch brilhar com seu leve deboche, jamais desrespeitando os temas fortes abordados. Os toques de sensacionalismo folhetinesco da trilha e da fotografia pontuam constantemente a zoação com o modo como a indústria audiovisual lida com tragédias reais, ao tempo que a atuação de Melton carrega o peso dramático da trama. Portman tira sarro das estrelas autoindulgentes e Moore arregaça como a 'vilã' da vida real.

    Augusto Barbosa | Em 25 de Janeiro de 2024 | NOTA: 9.0
  • Após a excelente experiência com "Carol", confesso que fui com muita sede ao pote para conferir esse novo trabalho do Todd Haynes, e confesso que esperava bem mais. Não que o filme seja ruim, o elenco consegue dar conta do recado muito bem, e seu início é precioso. Aliás, ponto para a sonoplastia da obra, que consegue criar e pontuar cenas interessantes, por mais que algumas soem gratuitas ("vai precisar de mais salsicha", com uma câmera que vai focando em tom de suspense no rosto da Julianne).

    Alan Nina | Em 19 de Janeiro de 2024 | NOTA: 6.0
  • Uma abordagem original sobre um tema delicado, bem filmado e com uma Portman naquele estado de graça. A cena delas no espelho é hipnotizante. Haynes ótimo como sempre.

    Thiago Fernando Fasolo Bones | Em 10 de Dezembro de 2023 | NOTA: 8.0