O filme até tem um início simpático, apresentando Johnny English como um professor entusiasmado, mas, a partir do "recebimento da missão", o roteiro apenas repete as velhas gags do Mr. Bean atrapalhado (a piada de confusão em restaurante já deu o que tinha que dar), em situações tão absurdas que mais causam indignação do que riso. O pior de tudo foi ter Olga Kurylenko completamente desperdiçada numa coadjuvação inerte.
Ahhhh... meu eterno Mr. Bean, mas o que eu mais curte nele, é aquele humor ingênuo, isso me cativa, o mesmo que encontramos no Chaves, no Didi Mocó, como não amar e o somando a isso aquele ar desastrado, me identifico muito... Fofo...
O repertório de situações vai de piadas óbvias a algumas bem divertidas e inesperadas. Mas, acima de tudo, o filme depende do imenso carisma do ator. “Johnny English 3.0” é mais do mesmo. Para entreter satisfatoriamente quem é fã de Mr. Bean.
A mesma pegada de seus antecessores, com a estupidez de Johnny muitas vezes irritando em vez de fazer rir. E que gostosa a participação de Emma Thompson, mesmo que num papel besta.