- Direção
- Wes Anderson
- Roteiro:
- Wes Anderson (história e roteiro), Hugo Guinness (história), Stefan Zweig (baseado nas obras de)
- Gênero:
- Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha
- Estreia:
- 03/07/2014
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (76)
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Interessante experiência visual.
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Mais uma fábula original e de um visual único de Anderson. Um hotel outrora grande, em que os personagens convivem e nos transmitem bastante carisma. A aventura dos personagens da dupla (Fiennes e Revolori) é altamente divertida e empolgante.
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Conforme a história de O Grande Hotel Budapeste vai se desenvolvendo, o filme vai ficando cada vez melhor, deixando claro que Anderson se firma, cada vez mais, como um dos diretores mais originais e marcantes da atualidade. Uma bagunça divertidíssima.
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Destaque para o figurino do filme.. muito bom!
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Não é o melhor do diretor, esteticamente ótimo, roteiro interessante pôr tratar De uma história no fundo macabra e cruel porém maquiada pela direção fantasiosa e bela, um filme super divertido e intensamente engraçado, e repito não é o melhor do diretor!
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Anderson inspirado!
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Filme diferente, muito bom mas nada de tão extraordinário. Som e trilha sonora impecáveis.
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Encantador.
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Visualmente muito bonito, além das medidas certas de drama e comédia. Para assistir e sair indicando.
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Encantador do início ao fim. Sem cair no enfadonho, o filme é uma lufada de arte no desgastado cinema comercial. Ralph Finnes é uma caricatura perfeita. Com certeza um dos melhores do gênero.
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Eu, que nunca me entusiasmei com o universo perfeitamente simétrico de Anderson, me vi absorto pela energia dessa fábula. Um elenco afiado e uma história surreal, em uma infinidade de cores que conversam a todo instante com esses personagens singulares.
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com personagens cartunescos (divertido e melancólico) Anderson realiza um filme fantástico com bela direção de arte e como sempre, original.."
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Após uma revisita mudei consideravelmente minha visão sobre este filme. Talvez a expectativa fosse muito alta, talvez eu estivesse num dia ruim e não vi grande coisa ao primeiro olhar. Anderson mantém seu clima ainda que não ouse muito em sua forma.
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Funciona como entretenimento, mas em grande parte do filme o humor parece ter sido inserido de forma forçada e não funciona como deveria.
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Wes Anderson continua único.
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GHB é o mais fantasioso dos longas de Anderson, e justo quando ele abraça de vez o conto de fadas ele entrega o ápice de seu apuro narrativo. humor e melancolia deixam de ser opostos e se tornam um único elemento, de muitas cores, personagens e histórias
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um filme de se encantar em todos os aspectos das cores a historia, um dos mais belos filmes de Anderson, um ótimo filme pra quem procura uma boa diversão
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Não vou mentir, me diverti demais conferindo!
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Fotografia belissima, musica muito apropriada, porém, o roteiro carece de uma maior simplicidade. Não faz júz ao titulo de melhor filme.
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Awesomely insane.