- Direção
- Roteiro:
- Scott Neustadter (roteiro), Michael H. Weber (roteiro), Tim Tharp (romance)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (20)
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É um envolvente estudo de personagem que jamais perde seu foco e oferece um eficaz estudo de personagem que fica ainda melhor graças ao talentoso elenco. Seu tom aproxima-se mais do drama do que da comédia mas, ainda assim, deixaria John Hughes orgulhoso.
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"Comédia romântica e dramática",diferenciada.Ajudada muito pela dupla principal.Que esbanja química e carisma.
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A cena de sexo do filme é um contraste absurdo e belíssimo com tantos retratos besteiróis que vemos por aí. O elenco inteiro destrói, mas é Teller quem impulsiona tudo.
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Para um filme quase todo direcionado ao protagonista, perde muito o foco em seu arco, com diversos bons momentos e pessoas que poderiam ter sido mais desenvolvidas. Uma boa mensagem que transita entre a simplicidade e o didatismo.
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Aquele filme que vc já sabe que vai fazer seu coração lacrimejar, amei, doce, sensível, emocionante e possível... Exceto o acidente da menina, como não morreu gente?
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Sensível na medida certa, o romance beneficia-se, principalmente, da ótima interação entre os talentosos e carismáticos Miles Teller e Shailene Woodley (que está um doce). A direção enxuta de Ponsoldt também contribui para a simplicidade que a obra busca.
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Bem legalzinho, simpático, terno, etc. Um brinde aos sonhos e a maturidade.
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A sensível realidade de um improvável casal. Estes dois, das grandes promessas do cinema atual, Teller e Woodley, em boa sintonia.
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Tal como na vida,acompanhar uma relação sincera e importante,mesmo onde os envolvidos não deem certo,é legal demais. Elogios à jovem dupla muito competente,pelo que conseguiram.Mesmo o moleque,que joga fora o que tem e preocupa com o desnecessário agrada
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É melhor que muito drama adolescente, mais honesto e sem forçação de barra. Foda mesmo é o finalzinho edificante, que se fosse mais bem trabalhado talvez deixasse a coisa no nível do aceitável.
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O roteiro é empolgante, mas peca nas transições de assunto dentro dos diálogos, muitas vezes soando artificial. A dupla principal dá um show de atuação. Resulta como um belo e maduro retrato da adolescência. Acima da média do gênero.
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O verdadeiro desafio da minha vida, sou eu mesmo. Sempre foi eu, pelo que me lembro, sempre tive medo, de falhar, decepcionar as pessoas, magoá-las, ser magoado. Pensei que se não pudesse sentir, nada me machucaria. Não só me livrei da dor, mas de tudo.
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Não há muita coisa nova (lembra Submarino), mas trabalha o tema com sensibilidade e delicadeza. Shailene Woodley tá um encanto e Miles Teller caminhando no lugar certo. Não é um novo (500) Dias com Ela, mas bem acima da média.
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Retrata a geração atual de forma corajosa. Jovens em um turbilhão de emoções, buscando um significado na vida. E Ainda há espaço para momentos de verdadeira inocência (o que faltava em filmes dessa nova geração). Teller e Woodley brilham em cena!
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Sutter em completo conflito existencial; lembrando a época de colégio, onde às vezes preferíamos o presente, a ter que pensar no futuro.O contraste entre Aimee e Sutter é um ponto interessante: a garota delicada que sonha, e ele acomodado que nada almeja.
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Alguns aspectos deveriam ser melhor trabalhados para que o filme funcionasse melhor. Mas é uma obra interessante.
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"A melhor coisa do agora é que haverá outro amanhã." Além de ser um filme adorável conta com a atuação sutil e honesta de Shailene Woodley.
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É sobre o agora e o amanhã, o antes e o depois. Planos e escolhas são partes integrantes da vida, e este simpático filme dá o seu recado com uma bem-vinda e honesta simplicidade.
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Shailene e Milles tem forte química e constroem com precisão seus personagens, mas o que mais chama atenção é o roteiro sensível e maduro. Alguns clichês são inevitáveis, mas eles não tiram a beleza da jornada de amadurecimento dos personagens.
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Sincero e simples, aborda questões como a indiferença, a incerteza, a necessidade de mudança, enfim, aquelas coisas que nós compreendemos bem e marcam a passagem da adolescência pra vida adulta. - P.s.: A cada novo filme, Miles Teller bebe mais. AA nele!