- Direção
- Roteiro:
- Pat Rushin (roteiro), Terry Gilliam (diálogos adicionais)
- Gênero:
- ,
- Origem:
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- Estreia:
- 10/07/2014
- Duração:
- 107 minutos
Lupas (13)
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Tremenda salada, dificil fazer-se entender.
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Essa loucura só faz sentido na cabeca do diretor. Talvez
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Insano e colorido,Gilliam volta aos seus tempos marcantes.Não há normalidade e o visual estrambótico deixa rastros na história louca. Poderia não ser tão jogado e ter uma lógica mais firme no fim. Mas a pequena galeria de estranhos é saborosa demais.
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O que é triste na necessidade do homem crer em Deus, ou em um proposito maior do que esta vida, é que isso torna a vida sem sentido. Vira tudo um posto de passagem na estrada para a eternidade.
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Terry Gilliam matiza nosso presente e cria um retrato simbólico da vida contemporânea. Há tantos pormenores e tantas sacadas que ficamos perdidos. Mas mesmo assim nos mantemos intrigados com esse universo. Não tenho dúvidas de que crescerá com o tempo.
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Boas ideias não aprofundadas pra dar espaço a um sem número de bizarrices. Melhora no final, mas não o suficiente pra torná-lo um bom filme.
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Com cenários futuristas opressores, e uma direção minimalista, tem-se um filme interessantíssimo, possuidor de um roteiro e ideias instigantes, mesmo que tenha seu propósito meio que nebuloso. Isso não lhe tira os méritos de forma alguma.
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Admirável mundo humano cada vez mais afoito para personificar a plenitude do nada. Quem acha algo mais está desatualizado. Waltz encarna esse paradoxo e Gilliam ergue um universo de possibilidades simbólicas para denunciar isso.
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Uma geringonça que seduz pela aparência visual e pela sua promessa inovadora de utilidade. Você abre o pacote e encontra uma geringonça inoperante e sua impraticidade o enraivece por ter gasto dinheiro com algo bobo e inútil. No meu caso, minutos de vida
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Gilliam ainda parece afetado pelo seu próprio estilo em descontrole nas suas obras recentes, mas ao menos aqui há um objetivo mais coerente. Porém, apesar de abordar temas de grande interesse, o que chama atenção é o elenco, transbordando carisma.
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Caso o filme valha pouco aos não-amantes de Gilliam, os fabulosos últimos dez minutos compensam a [difícil] jornada até o fim.
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No futuro "caótico" de Gilliam, que apesar de suas cores em quase todos os aspectos se assemelha muito ao presente, o diretor usa de metáforas, sutis ou não, para traçar uma grande crítica à religião ( especialmente o cristianismo) e o vazio que vivemos.
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Busca provar que não há sentido na vida mantendo o caos em cena. Mas só algumas passagens isoladas (algumas são alívio cômico) ilustram bem a tese. O diálogo final também contribui, mas já é um pouco tarde para salvar o conjunto.