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6,2
Média
78 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Pat Rushin (roteiro), Terry Gilliam (diálogos adicionais)
Gênero:
,
Origem:
, , ,
Estreia:
10/07/2014
Duração:
107 minutos

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Lupas (13)

  • Tremenda salada, dificil fazer-se entender.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 27 de Julho de 2016 | NOTA: 2.0
  • Essa loucura só faz sentido na cabeca do diretor. Talvez

    Sidnei L. Zanon | Em 02 de Abril de 2016 | NOTA: 2.0
  • Insano e colorido,Gilliam volta aos seus tempos marcantes.Não há normalidade e o visual estrambótico deixa rastros na história louca. Poderia não ser tão jogado e ter uma lógica mais firme no fim. Mas a pequena galeria de estranhos é saborosa demais.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 24 de Março de 2016 | NOTA: 8.0
  • O que é triste na necessidade do homem crer em Deus, ou em um proposito maior do que esta vida, é que isso torna a vida sem sentido. Vira tudo um posto de passagem na estrada para a eternidade.

    Edward Jagger DeLarge | Em 23 de Março de 2016 | NOTA: 10.0
  • Terry Gilliam matiza nosso presente e cria um retrato simbólico da vida contemporânea. Há tantos pormenores e tantas sacadas que ficamos perdidos. Mas mesmo assim nos mantemos intrigados com esse universo. Não tenho dúvidas de que crescerá com o tempo.

    Danilo Willian de Godoy | Em 18 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Boas ideias não aprofundadas pra dar espaço a um sem número de bizarrices. Melhora no final, mas não o suficiente pra torná-lo um bom filme.

    Felipe Lima | Em 03 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 5.0
  • Com cenários futuristas opressores, e uma direção minimalista, tem-se um filme interessantíssimo, possuidor de um roteiro e ideias instigantes, mesmo que tenha seu propósito meio que nebuloso. Isso não lhe tira os méritos de forma alguma.

    Kennedy | Em 25 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Admirável mundo humano cada vez mais afoito para personificar a plenitude do nada. Quem acha algo mais está desatualizado. Waltz encarna esse paradoxo e Gilliam ergue um universo de possibilidades simbólicas para denunciar isso.

    Guilherme Algon | Em 05 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Uma geringonça que seduz pela aparência visual e pela sua promessa inovadora de utilidade. Você abre o pacote e encontra uma geringonça inoperante e sua impraticidade o enraivece por ter gasto dinheiro com algo bobo e inútil. No meu caso, minutos de vida

    Anderson de Souza | Em 23 de Agosto de 2014 | NOTA: 3.0
  • Gilliam ainda parece afetado pelo seu próprio estilo em descontrole nas suas obras recentes, mas ao menos aqui há um objetivo mais coerente. Porém, apesar de abordar temas de grande interesse, o que chama atenção é o elenco, transbordando carisma.

    Bruno Cavalcanti | Em 29 de Julho de 2014 | NOTA: 7.5
  • Caso o filme valha pouco aos não-amantes de Gilliam, os fabulosos últimos dez minutos compensam a [difícil] jornada até o fim.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 26 de Julho de 2014 | NOTA: 4.0
  • No futuro "caótico" de Gilliam, que apesar de suas cores em quase todos os aspectos se assemelha muito ao presente, o diretor usa de metáforas, sutis ou não, para traçar uma grande crítica à religião ( especialmente o cristianismo) e o vazio que vivemos.

    Douglas Braga | Em 16 de Julho de 2014 | NOTA: 8.5
  • Busca provar que não há sentido na vida mantendo o caos em cena. Mas só algumas passagens isoladas (algumas são alívio cômico) ilustram bem a tese. O diálogo final também contribui, mas já é um pouco tarde para salvar o conjunto.

    Patrick Corrêa | Em 16 de Julho de 2014 | NOTA: 6.0