Com certeza não chega aos pés do Carrie de 1976, mas o filme tenta dar tensão e falha. Chloë Grace no papel de Carrie não teve coerência, pois Chloë Grace é linda e a Carrie tem que ser uma personagem feia.
Relevando a unilateralidade das demais personagens e a irritação do ininterrupto bullying (certa hora ouve-se risadas onde não há personagem algum), o remake não é o desastre total que estão apontando, pois entretêm e cumpre seu papel. Chloë encantadora.
Filme péssimo, destrói toda a narrativa de Stephen King. Sem falar na direção canastrona do elenco, inteiro ruim. O único mérito do filme é ser ridículo.
Mesmo com várias cenas repetidas e quase as mesmas situações, é um filme que empolga, apesar de não ter a mesma carga dramática que o original. O que peca é o excesso de efeitos visuais (a maioria das vezes ruim) e de cenas realmente exageradas.
Os efeitos especiais ajudaram na construção de uma Carrie mais atual. Porém os filmes já estão bastante batidos e pouco acrescenta, ao clássico de Stephen King. Salvação: A cena do carro!
O remake acerta na atualização de alguns pontos da história, mas falha no principal. A protagonista não convence, a direção é de uma falta de tato e de uma pirotecnia excessiva e o roteiro quase sempre que muda algo, perde força.