- Direção
- Kimberly Peirce
- Roteiro:
- Stephen King (romance), Roberto Aguirre-Sacasa (roteiro), Lawrence D. Cohen (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 06/12/2013
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (30)
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Este sim, é um exemplo excepcional de como arruinar um clássico do terror.
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Boas atuações e um pouco de tensão anterior ao clímax mais é só isso, é desnecessário perto da qualidade do original.
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Para quem não assistiu ao "Carrie" de Brian de Palma, o filme vai agradar, pela roupagem e efeitos mais atuais, além da história ser do tipo que cativa as atuais gerações. Pra mim ficou no meio termo, porque são filmes idênticos em termos de narrativa.
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O que amei: Carrie, King, Moore e sangue. O que odiei: Chloe (com medo de mostrar a calcinha), seu poder telepático/mutante e todo o resto...
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Carrie - A Gatinha.
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Bastante idêntico ao de 76, porém, sem tensão nenhuma e com efeitos especiais melhores.
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Já foi dito anteriormente: ainda bem que temos DePalma.
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Filme desnecessário . A atriz principal não convence e os efeitos especiais são excessivos e desnecessários . O final parece mais com O Exorcista .
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Muito bom filme.
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Remake desnecessário. Não acrescenta nada.
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Mania desnecessária essa de Hollywood de lançar remakes de obras irretocáveis. A situação torna-se ainda pior quando percebemos que o objetivo é basicamente tornar a história acessível ao público atual, sem adicionar qualquer visão extra ou provocação.
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Isso não se faz...
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Não.
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É mais do mesmo se tratando de remakes, apesar do bom desempenho do elenco. Seu maior problema é justamente no momentos finais, nos quais deveriam ser o ponto alto do filme.
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Não entendo a implicância com esse filme. Boa história, boas atrizes. Só porque é remake?
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Lixo!
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Apesar de Chloë Grace Moretz dar dignidade à Carrie, o filme desanda, pois o roteiro, que tem altos e baixos (principalmente no desfecho), deveria ter tido "atualização" mais convincente (talvez, um "surto vingativo" menos pirotécnico) para funcionar.
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A nova Carrie tem acesso ao Google, sofre bullying pela internet, ouve bandas do momento como Vampire Weekend e Haim, usa seus poderes ao bel prazer como uma X-Men e ainda voa! Chloë está desconfortável no papel incompatível e é um filme desnecessário.
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Boas interpretações, cenas medias e péssimo roteiro.
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Com direção nula copiada da obra-prima de De Palma, atuações e situações over e visando atingir um público teen, suavizando partes da história e com efeitos horrorosos na maior parte do filme, essa nova versão só veio pra sujar o nome de Moretz e Moore.