- Direção
- Roteiro:
- Hossein Amini (roteiro), James Sallis (livro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 02/03/2012
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 84° Oscar - 2012, 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (136)
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Violência e carinho podem ser bifurcações de uma mesma estrada.
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Icônico e conflitivo como um western deve ser.
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O roteiro é simplório, mas a direção inspirada de Refn contorna com facilidade tal fator, tornando a obra tensa, envolvente e apropriadamente violenta. Além disso, a montagem e a fotografia do longa também merecem destaque. Ótimo dentro de sua proposta.
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Meu exemplo mór de direção.
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A direção impecável e as cenas de violência são pontos positivos do filme. Gosling está ótimo em um personagem de olhar solitário e misterioso.
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Um dos prólogos mais instigantes já vistos. A fotografia cheia de contrastes e trilha sonora também empolgam. Mas o filme como um todo representa um grande nada, talvez pelas lacunas que o protagonista carrega consigo. Mas é estiloso sim. Estilo açougue.
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Excetuando a trilha indie, o visual atraente e uma deliciosa violência, não tem nada de diferente das histórias do gênero.
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There's something inside you, it's hard to explain. They are talkin' bout you, boy. But you're still the same.
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A ausência proposital de diálogos cria um certo lirismo ao longo do filme. A trilha sonora é também um dos pontos altos, filme gostoso de se assistir, sem apelos, o diretor nos entrega a história em si, de forma muito eficiente, diga-se de passagem.
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A divergência de opiniões não surpreende. É preciso um vasto repertório em artes visuais, além de certos conhecimentos a respeito da técnica cinematográfica para que se possa compreender porque "Drive" é um dos melhores filmes em pelo menos 20 anos
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O filme foi todo Ryan Gosling, excelente atuação, um filme lento e que mesmo assim consegue nos envolver... Um herói, transvestido de anti-herói, sua apatia facial foi cativante...
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Acho que o visual pseudo-cult de Drive, o tal palitinho na boca e as tantas referências citadas, além da violência desproporcional, tem tudo a ver com o filme. Superficial, calculadamente cool, acaba relutante e pouco incisivo.
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E de tempos em tempos o cinema nos presenteia com obras assim. E é o que renova a nossa paixão, cada vez mais.
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O prólogo engana MUITO bem.
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Despretensioso e 'cool' do início ao fim, 'Drive' é a prova de que um roteiro simples pode se tornar um filmão nas mãos de um diretor inspirado. A trilha sonora enérgica e em perfeita sintonia com a trama também merece destaque.
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Um pouco de "Taxi Driver", um pouco de "Cães de Aluguel" e muita criatividade e ousadia fazem deste clássico moderno, um dos exemplares do gênero mais revigorantes do cinema atual.
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Nino tenta fugir, mas o mar o joga de volta onde ele deve estar. E o escorpião, bem, o escorpião faz o que é de sua natureza fazer. Tentar mudar o ciclo natural das coisas é desencadear um espiral de sangue e violência. O cinema agradece, Real Hero.
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Clássico moderno.
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O charme de Drive está no fato de que, diferente dos outros filmes de ação que optam pela barulheira, ele segue por caminhos silenciosos.
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Quase um Tarantino nos anos 80...