- Direção
- Roteiro:
- Pedro Almodóvar (roteiro), Thierry Jonquet (romance), Agustín Almodóvar (colaboração)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 04/11/2011
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (116)
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Hitch deve ter se remexido no túmulo ao ouvir as comparações com seu cinema. Tudo que o Lazo colocou em sua lupinha se aplica perfeitamente. Por mais que tentem dizer o contrário, é o velho e bizarro(caricato, forçado, entre outros) cinema de Almodovar.
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Até então, o talento de Almodóvar tinha sido questionável para mim, entretanto, com A Pele que Habito consegue tirar qualquer sombra de dúvida que tinha para com tal diretor. Filme incrível.
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Intrigante e bizarro!
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Almodóvar pensa o corpo no cinema e põe seu gênero à prova. Psicologia das brabas permeia toda a trama: o fim é de lascar.
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Surpreendente!
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É o sempre instigante e sensível Almodóvar, mas sem o mesmo nível de emoção de suas obras anteriores.
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Trilha clássica, loucura, obsessão, vingança. Aqui, Almodóvar usa esses elementos de maneira peculiar e cria um universo macabro e surreal. Banderas se sai bem, mas Elena Anaya é quem surpreende.
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Achei bem nada demais ficou com aquela sensação de que "já vi em algum lugar essa história" Fraco!
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As referências a Kubrick são gritantes - 'Laranja Mecânica', 'De Olhos Bem Fechados' - nesta trama muito bem armada, repleta de situações densas, e com uma reviravolta extremamente interessante.
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Que roteiro!
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Almodóvar em seu auge estético porém ainda um pouco distante de seu auge dramático (Tudo Sobre Minha Mãe e Fale Com Ela).
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Comprova a genialidade de Almodóvar. Mais um trabalho intenso que fica martelando muito tempo na mente.
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Das vinganças mais berrantes que já vi nos cinemas. Doentio, louco, absurdo e engraçado ao mesmo tempo. Almodóvar cria um suspense que vai se elevando em cada plano, em cada sequência fazendo suas reviravoltas algo inimaginável. Grande filme!
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Almodôvar faz um trabalho lindo na direção (realmente o faz lembrar na sua ótima época), com boas interpretações, principalmente de Antônio Banderas, e com um roteiro de mestre resultam em mais ótimo trabalho desse gênio.
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Sensacional, uma história surpreendente. E importante: sem aquele exagero de prevaricação que Almodovar gosta de usar...
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Angústia, sofrimento e ódio... um dos mais intensos de Almodóvar (se não O mais).
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A marca de Almodóvar está presente, mas soa um tanto forçada, o que acaba comprometendo seriamente o resultado final.
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Bonito, nada muito mais que isso...
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Um dos melhores filmes que já vi.
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Filme intrigante, tenso e, por mais absurdo que pareça, verossímil no que se propõe. É narrado com a já conhecida classe de Almodóvar. E se torna um diferente thriller com uma leve dosagem ofensiva. Vale a pena conferir.