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Direção
Ingmar Bergman
Roteiro:
Ingmar Bergman (escritor)
Gênero:
Drama
Origem:
Suécia
Estreia:
31/12/1969
Duração:
103 minutos
Prêmios:
26° Globo de Ouro - 1969

Lupas (17)

  • 2023 Setembro - 086

    Garcez Filho, Carlos | Em 04 de Outubro de 2023 | NOTA: 6.0
  • De todas as resenhas que li sobre esse filme, nenhuma apontou pro aspecto mais importante e que torna o filme, pra mim, um dos melhores do diretor. A história se passa durante uma guerra, que é horrorosa, é indesejável, mas é pano de fundo para o que mais nos toca no filme: a vida de um casal que se transforma a partir de uma traição. O marido, então sensível e companheiro, se vê diante de uma situação capaz de lhe transformar mais que o horror de uma guerra.

    Welington Paul | Em 31 de Dezembro de 2022 | NOTA: 10.0
  • A guerra é o horror puro. A repulsa do indiferente. O mal social humano categórico. Bergman filmou essa tragédia como ela é: Desolação, loucura, um pesadelo que desperta nas pessoas seu lado mais selvagem, sombrio e desumano. Um fantasma a perseguir a humanidade. Grande filme!

    Zacha Andreas Lima | Em 03 de Junho de 2022 | NOTA: 9.0
  • O personagem de Max von Sydow é generoso e sensível, depois se revela um covarde, tentando se esconder em um canto como uma criança. Mas, quando descobre uma forma de se defender, torna-se cínico e cruel. A guerra faz as pessoas se despirem de inocência.

    Renato Abbt Keppe | Em 22 de Julho de 2017 | NOTA: 7.5
  • 17/02/11 -Retrata a guerra de uma maneira que somente Bergman poderia fazer com maestria. Ele mostra os conflitos psicológicos e emocionais consequentes da guerra, de maneira reflexiva, sombria e bela, sem precisar mostrar imagens espetaculares da guerra.

    Eduardo Scutari | Em 11 de Maio de 2017 | NOTA: 9.5
  • Filme honesto e corajoso do Bergman, pena que há um distanciamento enorme com sua visão de mundo e encenação....

    Daniel Mendes | Em 08 de Novembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • De onde surge e quem são os envolvidos na guerra pouco importa, e sim a queda moral do ser humano dentro deste contexto é o grande mérito de Bergman. Vergonha não funcionou comigo tão bem mas a cena final dos corpos retirados do caminho é fantástica.

    Eliezer Lugarini | Em 30 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • A guerra passando por cima de tudo e todos, da maneira mais cruel possível.

    Vítor Miranda | Em 06 de Abril de 2014 | NOTA: 7.5
  • Um Bergman típico: caótico, íntimo e desconfortável, com movimentos de câmera que maximizam esses aspectos. A sua amada ilha de Fårö é palco de um massacre que justifica o sentimento presente no título.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • A guerra e suas vergonhosas calamidades sob o olhar dos artistas em ruínas.

    Vinícius de Castro | Em 19 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 17 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Interiorizado em demasia, trás uma forma de apresentar o sentimento de VERGONHA, por comportamento anormal. Denso, muito intelectual, fica de dificil compreensão e portanto, não consegue atingir a maior parte dos amantes do cinema. Direção e atuações boas

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 15 de Agosto de 2012 | NOTA: 5.0
  • Vale pelo forte questionamento moral do filme: na guerra se deve prezar pela moral e ética ou puramente pelo instinto de sobrevivência? Entretanto, é por vezes um filme sem foco, em que o conflito entre o casal mais dispersa que fortalece a narrativa.

    Polastri | Em 01 de Julho de 2012 | NOTA: 7.5
  • Bergman continua com sua direção calma e fotografia maravilhosa para compor esse irregular, mas belo filme sobre a história de um casal submetido aos horrores da guerra, como separação, dor e morte, tentando buscar o que resta de amor e consciência moral.

    Bruno Kühl | Em 07 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 7.0
  • Pode não ser o melhor, porém é o mais sensível filme sobre o holocausto já realizado, com os típicos closes espetaculares de Bergman capturando bem os efeitos da guerra sobre os personagens. Um dos mais sinceros de Bergman, sem dúvida.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 30 de Outubro de 2011 | NOTA: 9.5
  • Talvez uma tentativa de mostrar que na guerra não há santos ou pecadores, heróis ou vilões, bandidos ou mocinhos... Apenas sofrimento do povo... Somente VERGONHA! Uma boa 1ª metade, que perde impusão depois que o cenário vira um "caos". Fotografia 10!

    Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Maio de 2011 | NOTA: 5.0
  • Bergman borra a linha de tempo do filme e acaba por incomodar. No entanto, sua genialidade não permite que "Vergonha" seja menos que amedrontador.

    Danilo Rocha | Em 09 de Março de 2011 | NOTA: 7.0