- Direção
- Roteiro:
- Terry Gilliam, Charles McKeown
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 07/05/2010
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 82° Oscar - 2010
Lupas (23)
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O filme apenas abraça a despedida de Heath Ledger(que de fato, foi uma perda terrível) e nada além disso. É uma peça muito fraca de Terry Gilliam. Achei demasiadamente conservador, algo estranho, perante a filmografia nesse cineasta.
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Terry Gilliam wanna be Michael Powell. Don't.
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Muito interessante. A ausência de Heath Ledger é sentida, mas é bom que o filme tenha vindo ao mundo mesmo assim.
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Alguém precisa ajudar o Terry Gilliam a se encontrar.
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Cinema em forma de tortura com embalagem visual breguíssima e pseudo-profundidade filosófica irrelevante. Não dá pra acreditar que Terry Gilliam cometeu esse filme, com duas horas sufocantes e sofríveis.
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O ritmo do filme é inconstante e Gilliam não consegue colocar na tela o que provavelmente estava em sua cabeça!O roteiro,por vezes, é confuso e muitos momentos importantes são tratados de modo negligente.Apesar dos problemas o filme diverte e não onfende!
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Devido a morte do Ledger e a inserção de seus substitutos , a parte final ficou uma bagunça. Mas a história no geral é interessante e o visual é melhor ainda.
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08/10/10
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Uma trama esquizofrênica que só deve funcionar com quem estiver sob efeito de alucinógenos. O visual extravagante e a alternância de atores no papel de Tony, a princípio apenas de Ledger, são as únicas ressalvas positivas.
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Quantos atores de nível para uma história tosca.
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O primeiro ato é divertido, inteligente, bonito... mas, à medida que o tempo passa, mais o público se pergunta qual o propósito de tudo ali. Não é nada coeso e pouco criativo, diferentemente do que o título nos leva a crer. Particularmente, uma decepção.
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Se a hist�ria focasse apenas no Doutor Parnassus em sua viagem com sua filha no "ve�culo de apresenta��es", ou seja, um filme que junta Road Movie com Fantasia seria bem melhor. Mas infelizmente colocou besteiras no meio e estragou uma hist�ri..
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É óbvio que o diretor teve que improvisar com a morte de Ledger (dos 3 atores que o substituem, curiosamente o melhor é Farrell), mas acho que não serve como desculpa para a trama rocambolesca e o visual equivocado (os efeitos são péssimos).
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Doidera!
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Visualmente é sensacional, mas não deixa muito claro o que quer propor. O personagem de Tony é confuso. Mas a analogia feita sobre a disputa entre o bem e o mal, assim como Parnassus e o diabo é interessante.
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Vontade de chorar e não parar mais quando o Johnny aparece, nem preciso dizer porque.
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Fosse menos corrido seria mais interessante, o melhor são as loucuras visuais de Terry Gillian, quando seu viés desenhista aparece é fantástico. Tem personagens e história muito boa, potencial desperdiçado. Existem incoerências dentro do universo do filme (o ex-imortal ora parece mudar a realidade quando quer/ora não sabe encontrar a filha, o espelho dá ideia de apenas externar imaginação/ou é possível morrer ali dentro), mas é atraente e com elenco de destaques.
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Bastante belo (geralmente, ainda que não perfeitos, os efeitos visuais funcionam), mas falho narrativamente. E mesmo que o ato derradeiro seja mais interessante e que as diferentes interpretações agreguem valor, o resultado final é o da decepção.
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É interessante ver as soluções encontradas para a falta de Heath Ledger em cena. No entanto, carece um fio condutor na história. Mesmo entendendo que a intenção do longa é não o ter.