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Matou a Família e Foi ao Cinema

(Matou a Família e Foi ao Cinema, 1969)
7,5
Média
96 votos
?
Sua nota
Direção
Júlio Bressane
Roteiro:
Júlio Bressane
Gênero:
Drama
Origem:
Brasil
Estreia:
31/12/1969
Duração:
78 minutos

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Lupas (21)

  • Reflexo de uma sociedade vazia, de uma classe média enfadada, alienada e violenta. A falência moral de um país impregnado pelo cheiro fétido de sangue exalado dos porões da ditadura. É um filme sujo, provocador, fruto de um inconformismo (estético, político, social) que ainda provoca uma gama de sensações dilacerantes no expectador. Julio Bressane estava pronto para lançar um estado absoluto de anarquia e radicalização no Cinema Brasileiro.

    Zacha Andreas Lima | Em 01 de Dezembro de 2023 | NOTA: 8.5
  • Com enquadramentos belíssimos, Bressane ousa e cria uma narrativa longe do usual, com temas corajosos, em especial olhando para o seu contexto à época do lançamento.

    André Araujo | Em 18 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 7.5
  • O filme mais vazio do Cinema Marginal; sem vida, sem energia, resta apenas o caos pelo caos, em sua forma mais insípida possível. Tudo, ao mesmo tempo que se mostra arbitrário, também se apresenta como um enorme vácuo, sobrando apenas uma leitura automática do filme, o que acaba ignorando qualquer paralelo com a conjuntura política do Brasil.

    César Barzine | Em 18 de Maio de 2019 | NOTA: 3.0
  • Provocativo, sujo, violento e irônico, um clássico absoluto do cinema marginal.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 10 de Março de 2019 | NOTA: 7.5
  • O cinema do Breesane é o caos. Sim o caos intencional com grandes observações e outras grandes tolices que parecem ter saído da cabeça de um adolescente meio precoce. Considero o cinema marginal bom e ruim ao mesmo tempo, fresco e original e tolo também.

    Eliezer Lugarini | Em 16 de Dezembro de 2017 | NOTA: 6.5
  • Transgressor, crú,vivo! Bressane intercala varias historistas para montar um cenário de caos e loucura e ao mesmo tempo cheio de criticas e simbolismo. E por fim um ''Oh, que terra boa p'rá se farrear'' tao atual como a 50 anos atras.

    Phellipe Araujo | Em 25 de Agosto de 2017 | NOTA: 9.0
  • 31/07/11 - Um dos clássicos do 'cinema marginal", é um filme que mostra a violência de várias maneiras, com humor sarcástico e irônico, em pleno regime militar.

    Eduardo Scutari | Em 24 de Abril de 2017 | NOTA: 7.5
  • O filme é uma salada cultural enorme, vai do musical com músicas tropicalistas ao cinema de Godard, Bressane te perturba e te cutuca até o fim.

    Vítor Miranda | Em 04 de Outubro de 2016 | NOTA: 9.0
  • O surrealismo da revolta brasileira.

    Lucas da Costa Simão | Em 10 de Junho de 2016 | NOTA: 10.0
  • O hino debochado dos marginais que transforma a violência doméstica em uma sifônia de ironias. Certamente, um dos melhores do chamado Cinema Marginal.

    Landerson DSP | Em 27 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.5
  • A porosidade ao caos numa obra-prima nacional a ponto de explodir.

    Caio Matheus | Em 03 de Junho de 2014 | NOTA: 8.5
  • Não sou fã desse filme, mas ele tem ótimos momentos e consegue ser bastante superior a outros que tratam de temáticas similares.

    Daniel Mendes | Em 05 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Um Ingmar Bergman tupiniquim??

    Alan Nina | Em 13 de Outubro de 2013 | NOTA: 1.0
  • Técnica: 10 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Total: 8.66

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 25 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • A investigação da loucura - ocasionada por sentimentos extremos - levada às últimas consequências; tudo com um toque belíssimo de poesia, o que parece até um paradoxo em meio a tanta violência. A complexidade só torna a obra mais linda ainda. Obra-prima.

    Victor Ramos | Em 14 de Junho de 2012 | NOTA: 10.0
  • Apenas outra obra insana do chamado "cinema marginal". Talvez desse resultado como peça teatral. De bom, só a trilha sonora, que reflete um pouco o gosto musical da época. Mas isso não conta como fator positivo, pois ela não tem nada a ver com a obra.

    Gilberto C. Mesquita | Em 03 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 0.0
  • As vezes tedioso, as vezes genial, um filme de boas cenas soltas e sem algum nexo entre elas. A pretensão de Júlio Bressane atrapalha um pouco.

    Caio Santos | Em 23 de Outubro de 2011 | NOTA: 7.5
  • A mesma história se bifurca e se funde, intercalada a algumas outras histórias fundidas. Grande domínio de Bressane, e belo uso da trilha sonora.

    Polastri | Em 20 de Setembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • O caos do cinema marginal,a realidade se mistura a ficção ou vice-versa.Sei lá o que era filme,o que era real !

    Adriano Augusto dos Santos | Em 10 de Setembro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Puro cinema marginal. Agressivo, desconstrutivista, estranho. "Oh, que terra boa p'rá se farrear!"

    Hugo T. Caetano | Em 06 de Agosto de 2011 | NOTA: 9.0