- Direção
- Tod Browning
- Roteiro:
- Bram Stoker (romance), Hamilton Deane (peça), John L. Balderston (peça), Garrett Fort (roteiro da peça), Dudley Murphy (diálogos adicionais)
- Gênero:
- Drama, Fantasia, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 75 minutos
Lupas (18)
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Se, por um lado, o ritmo do filme favorece na construção da atmosfera em torno de Drácula, torna-se prejudicial quando o horror cênico não atinge a ampliação esperada. Essa circunspecção funciona nas relações muito próprias de um vilão buscando conter seus desejos primitivos, mas não consegue articular nada muito significativo nas resoluções das cenas. A cena final é somente um desfecho protocolar, em que fica clara a dificuldade de Browning em retirar algo a mais nas dinâmicas dos personagens.
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O filme envelheceu mal, mas ainda é um bom filme.
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Bela arrasou como Drácula. A fotografia é um primor! Porém sobrou diálogo e faltou ação.
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O tempo lhe fez mal, muito mal. Mas ainda é bem charmoso.
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Apesar de causar alguns calafrios que atingem o corpo como um raio, a sensação maior é a de potencial desperdiçado de medo e desejo, ainda se pensarmos que é um filme de Tod Browning.
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um dos melhores de bela lugosi
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Os cenários são super bem feitos e Lugosi é realmente hipnotizante. De resto o filme é bastante fraco e chatinho, especialmente no seu desfecho. A morte do drácula é tão convencional e simples que dá dó.
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Após revisões, o filme não parece mais tão dependente do expressionismo alemão, conseguindo ser gótico no estilo açucarado de Hollywood. Mas Bela Lugosi É Drácula, não tem jeito.
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30/04/09
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Dentre os clássicos do terror desta época , este é um dos melhores . O cenario é lindo e assustador . Só o final foi fraco .
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A exímia fotografia de Karl Freund (fotógrafo responsável por muitos dos clássicos do expressionismo alemão) e a interpretação hipnótica de Bela Lugosi, são o que de melhor o filme de Browning tem a oferecer. No mais vale como curiosidade histórica.
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Bela Lugosi é inesquecível e Tod Browning nos apresenta grandiosas imagens (os campos abertos são especialmente bonitos). É uma pena ser tão anticlimático e ter uma dramaturgia tão fraca.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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O domínio do espaço como fonte de dramaticidade pro Browning, Lugosi surgindo e ocupando todo o plano mais fragilizado que assustador. Até dá pra esquecer a falta de música - que atrapalha na medida em que ajuda.
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Serve somente para os fãs do personagem que querem ver seu ponto de partida no cinema. Se assistido agora, nota-se que é incrivelmente mal feito, além de maçante. Ter mais de 80 anos não é desculpa para o fato do longa não funcionar.
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Se avaliado tecnicamente, é pífio. O grande barato do filme, porém, se chama Bela Lugosi. Seu glamour hipnótico como Dracula (entre olhares penetrantes e movimentos de mãos) te faz relevar quase todo o resto.
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Não é tão fiel quanto "Nosferatu", nem tão experimental na estética como ele, mas consegue ser bastante climático e até bem feito. Lugosi tem um sotaque curioso, e uma performance satisfatória, mas que não justifica o mito...
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Bela, Dracs Forever!