- Direção
- Roteiro:
- Paul Haggis (roteiro e argumento), Robert Moresco (roteiro)
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 63° Globo de Ouro - 2006, 78° Oscar - 2006
Lupas (56)
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É como se cada cena tentasse superar o cringe da anterior. Acidentalmente, é uma ótima comédia.
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Versão baixa renda de Magnólia. A história é interessante mas a montagem do filme é completamente amadora, até o Chaplin sem recurso algum conseguia algo mais bem feito.
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Sabemos que Crash não merecia o Óscar mais parem de forçar que é um filme ruim
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Graças a Deus eu assisti Crash antes de vencer o Oscar. Então eu não o odeio e sim o amo! Curto tudo, um dos filmes da minha vida. Melhor filho de Magnólia <3
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Picotado, manipulador e com zero coesão.
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Há grandes qualidades aqui: direção, trilha sonora, montagem, elenco. As cenas de impacto são lindamente orquestradas. Entretanto, o que diminui o filme é o roteiro premiado: didático, discursivo e óbvio até o osso.
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Independente da questão do oscar, é um bom filme, que oscila bons e maus momentos.
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Algumas tramas podiam ter ficado de fora e há cenas que beiram o cafona. Mas apesar de não apresentar o nível de excelência de Guillermo Arriaga, vale a pena por umas situações realmente interessantes que atacam as entranhas da frágil civilidade dos EUA.
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Tem um ar exagerado com críticas e preconceitos demais, mas é uma bela opção sobre a discriminação e a paranoia - o medo cria insegurança por todo lado,como a criminalidade descontrolada por aqui. Quase todas as histórias são legais e a junção é ótima.
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Pior ganhador do Oscar de melhor filme que eu já assisti! O prêmio de melhor roteiro deve ter sido alguma piada interna, já que o roteiro é justamente o ponto fraco do filme!
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Não fossem os momentos apelativos e as forçadas de barra de Haggis, 'Crash' até poderia ser aquilo que tenta ser: uma crônica sobre a tensão racial estadunidense.
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Como Cinema, nulo.
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O artificialismo forçador de barra do roteiro diminui muito do potencial que tinha para ser grande. Apesar disso, Crash nos presenteia com ótimas interpretações (ainda que mal aproveitadas).
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Apesar da temática ser de extrema relevância, Haggis por vezes acaba a enfraquecendo, intercalando momentos melodramáticos e pouco verossímeis com outros dignos de aplausos. O que resta é um filme com ótimas ideias, mas com um desenvolvimento irregular.
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No limite do compreensível.
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Sentimentalismo barato, e ainda atrapalha as buscas pro filme do Cronenberg...
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Existem filmes que mereceram vencer o Oscar, existem filmes que venceram injustamente e existe "Crash: No Limite", que nem deveria estar relacionado a algo que premie os "melhores".
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Uma porcaria!
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31/03/06
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Então, situações como estas são passíveis de ocorrer no mundo xenófobo real de hoje ou tudo não passa de forçação de barra hollywoodiana? Artificial ou não, a intensidade está lá e a bomba explode. Ver o pau comendo, por si só, sempre tem o seu valor.