Lupas (17)

História bem genérica, visual estrambótico ridículo - que dezenas de fantasias após Star Wars utilizaram, nenhuma com a mesma graça. Tem pedaços muito nojentos (o rosto em pústulas do gordo voador passa do limite), é violento e nitidamente enfia imagens xerecadas em todo lugar - a boca do vilão gosmento, o símbolo no anel são evidentes. David Lynch sempre foi ruim demais, mas o meio desse dá um sono do cão! Personagens somem, faltam acontecimentos marcantes. Os vermes gigantes são o melhor.

Assistindo à bomba de Lynch antes da versão indicada ao Oscar, e apesar de seus filmes estarem sempre além da minha ínfima compreensão, gostei desse, os efeitos compatíveis com a época, mas não tão ruins assim, o roteiro básico e interessante, vilão estranho e nojento, cenas bizarras principalmente com o vilão, mas bem agradável de acompanhar, exagero as críticas negativas, surpreendeu me, e o verme, descobrir que Tremors foi baseado no romance de Herbert, muito adorável…

- 443º filme de 2.021! Visto em 27/11 (o 54º filme do ano visto na Netflix)... - Ruim... - Nunca tinha visto esse filme, e resolvi assistir para ver a nova adaptação! Realmente, é um filme ruim, com um elenco fraco e efeitos especiais sofríveis, mas tem um certo charme cult! O maior erro foi querer adaptar um livro grande em um filme só, o que tornou esse um filme confuso! E vamos pra nova versão...

Lynch até consegue criar uma identidade visual ao filme que tem lá seus bons momentos, mas muita coisa dá vergonha alheia também. Ainda assim, não considerei essa bomba toda que se propagam.

David Lynch meu amiguinho que porcaria foi essa que tu fizeste? Lynch sempre foi meio cafona e isto esta definitivamente ligado ao charme que seu cinema carrega, mas aqui não há qualquer limite de cuidado com a cafonice. Graças ao bom Deus que o estúdio cortou 6 horas de filmagem.

Um filme maravilhoso mas mal compreendido. Trilha sonora incrível e uma atmosfera que nunca vi em filme algum. Adorei. Vamos ver o novo agora de 2020.

A maior batalha aqui é terminar o filme, e que diabos o Sting está fazendo aqui parecendo um Sayajin de 5° escalão?!

O surrealismo psicológico do cinema autoral de David Lynch encontra dificuldades ao tentar realizar uma adaptação fiel do complexo universo de Duna para o cinema, sendo ainda sabotado pela interferência do estúdio, resultando assim numa obra apressada, cafona e datada. Ainda assim, consegue chamar atenção pelo visual curioso da produção (design de criaturas, figurinos e cenários bastante criativos) e momentos que reproduzem a escala épica do material original com eficiência.

8 horas de filmagem picotado em 2 realmente não tinha como dar certo. Foi uma tortura assistir esse filme.

Esse filme na verdade é um teste pra saber se alguém consegue assisti-lo até o final.

Realmente falho, mas tem qualidades.

Era uma vez um planeta chamado Arrakis e zzzzz

A história é sensacional, mas passar pro plano visual logo nos anos 80 tornou-o meio brega. Ainda assim uma história complexa como esta nas mãos de Lynch teria potencial. Mas pegar um fime pronto de 6h e editá-lo (ou melhor cortá-lo) pra 2h estragou tudo.

O filme também deixa os espectadores com o mesmo tom azulado nos olhos que as personagens têm, mas não é por conta de nenhuma erva, mas de tédio desse filme interminável, da imbecilidade da trama e da barangada new age dos anos 80.

esse filme dá uma enorme sensação de que ele não deveria existir

Lynch e o filme mais trash de sua carreira, desde os efeitos especiais engraçados até o roteiro fantasioso em excesso, criando uma obra desinteressante, sacana e bem longe da maravilha que esperava em ser.

Edição, atuações, história e roteiro são simplesmente pavorosos.