- Direção
- Gus Van Sant
- Roteiro:
- Matt Damon, Ben Affleck
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 126 minutos
- Prêmios:
- 70° Oscar - 1998, 55° Globo de Ouro - 1998
Lupas (36)
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Bom e só.
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Otimismo e realismo na medida certa
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Mais esquemático impossível, e hoje, em termos narrativos, seria mais um clichê oco - mas aqui há a sensibilidade e a inteligência do roteiro, as nuances de um protagonista perfeitamente desenvolvido e a química entre Damon (em sua melhor forma) e Williams.
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Talvez devesse ser o tipo de filme que eu deveria ter visto há 20 anos atrás pois hoje já não foge de nenhum clichê. Teve sua relevância na época mas hoje é um grande pastel de vento, raso até dizer chega mas que contém ótimas atuações e um roteiro regular.
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Tem uma carga de prepotência narrativa que incomoda, pouco a pouco se reajustando no devido lugar e trabalhando suas personagens com mais sensibilidade. Uma obra humana com excessos de visão exata.
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Poderia ter uns 20 minutos a menos.
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O roteiro não é essa maravilha toda e o querido Williams demora a entrar em cena, mas forma uma dupla e tanto com Damon, cujo talento já era notável. Um drama com potencial subexplorado.
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Bom
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A história é clichê,mas o filme é simpático.
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Tudo bem possuir clichês e pesar a mão aqui ou ali, mas a química que já entre Damon e Williams é fantástica, além de um protagonista realmente bem trabalhado, com várias camadas. O final chega inclusive a emocionar. Cresceu numa revisão.
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Apresenta um debate de ideias e, por isso, é todo calcado no diálogo, sem, no entanto, perder o charme de uma direção sutil e com belas escolhas em termos de fotografia e som a serviço da narrativa. O protagonista então... Muito bem desenvolvido.
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Um daqueles filmes movidos pelas atuações. Damon está ótimo, assim como Skarsgard e Driver, mas Williams é que rouba a cena! Affleck se prova como um bom roteirista e Van Sant dirige bem a trama. Longe de ser genial, mas bem feito!
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G v Sant é, na atualidade, o mais perfeito correlato do que foi, no passado, King Vidor. São diretores que compram sua independência, produzindo filmes comerciais e/ou para estúdios, e, com a confiança e/ou bilheteria que obtêm, conseguem rodar o querem.
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Alguns diálogos inspirados (como a narrativa do primeiro encontro de Sean com a esposa). Poderia ter explorado mais a relação entre capacidade matemática de Will e seu temperamento. Começa bem, mas vai perdendo a intensidade. Robin Williams se destaca.
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Good Will Hunting tem aquele "touch" que o Oscar tanto gosta, por ser de fácil e agradável digestão, com superações dramáticas de um protagonista em jornada de autodescoberta. Matt Damon e Robin Williams foram muito bem escalados.
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Mesmo com a direção encomendada para prêmios, Gênio Indomável consegue imprimir três ou quatro dos melhores monólogos de sua década. Backtin sentiria-se orgulhoso ao ver suas teorias de AD tão bem refletidas na obra.
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Uma jornada de auto-conhecimento, cheia de camadas e fortes emoções, que encanta o coração na mesma proporção que perturba a mente.
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Um pastel de vento com um caldo de cana junto.
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17/03/98
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Difícil notar a complexidade do roteiro e a competência das atuações, graças a mão pesada do diretor!