Muito além de um cavaleiro
Ressurgiu. E como ressurgiu. O herói, considerado por muitos, o maior de todos, retorna à cena com alguma dificuldade no começo – até porque um herói precisa estar na ativa – mas quando volta ao normal, nem mesmo Bane, o grande vilão desse terceiro e último filme da trilogia, consegue segurar o morcego. Tudo bem que no primeiro embate dos dois o vilão leva a melhor, e conseqüentemente Bruce Wayne tem sua identidade revelada à Selina (Mulher-Gato), mas no confronto final, Batman faz o que todos esperam de um herói: massacra.
Logo na abertura, Bane mostra que não iria decepcionar como “substituto” do Curinga, em uma cena de tirar o fôlego nas alturas. A partir desse momento Bane começa a colocar seu plano pra funcionar: destruir Gotham. Mas no final descobre-se que Bane não passa de um instrumento (e que instrumento!) de Thalia, filha de Ras Al Ghul, que arquitetou todo o plano (de explodir uma bomba nuclear em Gotham) dizendo que irá terminar o que o pai começou.
No geral o filme agradou, principalmente na história contada de como e por que Bane começou a usar a máscara e da implantação de Robin no filme, sem ter que usar aquele seu uniforme colorido.
Comentários (0)
Faça login para comentar.
Responder Comentário