Trata de um filme cansativo, Barbara Baekeland papel de Julianne Moore no filme e uma mulher humilhada pelo marido um mulherengo que não tem mais atração pela esposa
Brooks Baekeland o marido um homem da alta sociedade dono de uma indústria de plástico superficial. O filho do casal deste de pequeno se mostra homossexual contrariando o pai que não aceitaria. Tony Baekeland filho do casal papel interpretado por Eddie Redmayne do filme a outra. Tem a interpretação e fraca ele não passa segurança ao personagem, diante de cenas mais promissoras ele fica perdido frente à Julianne Moore. A idéia da estória e sua forma de contar e cansativa e ate chato. O diretor Tom Kalin ficou com um pepino na Mao não teve uma direção segura, mas o filme conta a estória de uma mulher que de tanto humilhada tem seus medos e sua insegurança confrontada quando seu marido o abandona para ter um caso com a namorada do filho, longe de ser um tema desenvolvido como perdas e danos.
A mãe tenta ensinar o filho a ter gosto por mulheres para não ser discriminado
Tentando corrigir o desvio do filho, vivendo um turbilhão de sexo com o próprio filho
Seu namorado, a vingança e a solução para seus medos uma estória por si complicada Vale ver o filme por Julianne Moore e só.
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